Novo “Minha Casa, Minha Vida” no RN deverá terá 10 mil novas moradias

Desde o seu lançamento em 2009, o programa governamental “Minha Casa, Minha Vida” tem sido um marco na busca por soluções habitacionais para famílias de baixa renda em todo o Brasil. Em 2023, o programa passou por mudanças significativas em busca de maior capilaridade, ampliando a faixa de renda e diminuindo taxas de juros. Até o final do ano, a Caixa Econômica Federal — instituição responsável pelo financiamento do programa — deve ter 440 mil novos processos dentro do “Minha Casa, Minha Vida” em todo o país. No Rio Grande do Norte, o número deve ser de aproximadamente 10 mil unidades.

“Os novos projetos ainda estão em fase de avaliação. Nos próximos meses devemos ter atualizações sobre como deve proceder a fase de contratação e execução das obras no estado. Por enquanto, continuamos diariamente firmando negócios dentro da modalidade comercial, onde qualquer indivíduo, após análise de crédito pode solicitar o financiamento dentro do “Minha Casa, Minha Vida”, afirmou Tiago Pereira, atual superintendente de rede da Caixa Econômica Federal no Rio Grande do Norte.

Ele comenta que o programa passou por mudanças e foi relançado. As alterações foram feitas a partir da medida provisória 1.162/23. A partir de agora, o “Minha Casa, Minha Vida” passa a atender famílias com renda mensal bruta de até R$ 8 mil na zona urbana. Com as mudanças no programa, segundo Tiago Pereira, a expectativa é ampliar o número de unidades habitacionais para população carente e ainda reduzir os riscos sociais e ambientais em territórios vulneráveis. Em contrapartida, as facilidades proporcionadas servem como ponto atrativo para a população.

 

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