A nova Carteira de Identidade Nacional (CIN), que substitui o antigo RG, passa a ser emitida em 24 unidades de Federação do Brasil. A identificação única tem QR Code para verificar autenticidade e pode ser usada de forma digital.
Como é a Carteira de Identidade Nacional
- A nova Carteira de Identidade Nacional usa o número do CPF como número único de identificação. Até então, as pessoas tinham um número de RG e outro apenas de CPF.
- A ideia é reduzir fraudes e acabar com a duplicidade na identificação das pessoas. Até então, seria possível que uma pessoa emitisse um RG em cada Estado.
- Cidadão poderá ter acesso a vários serviços com o documento. Por exemplo, a seus prontuários no SUS, registros do INSS, além de informações tributárias e obrigações políticas, como alistamento eleitoral e o voto.
- O novo documento conta com um QR Code. Isso permite que sua autenticidade seja comprovada, e pode ser usado de forma digital. Em caso de perda da versão física, será possível usar o formato eletrônico por meio do app gov.br, disponível para Android e iOS.
- Vou precisar trocar agora meu RG antigo? Não. O modelo antigo vale até 28 de fevereiro de 2032.
O que aconteceu
- Prazo original para início de emissão era dezembro de 2023, mas governo prorrogou para 11 de janeiro. Assim, 24 unidades federativas estão aptas para emitir a CIN: Acre, Alagoas, Amazonas, Ceará, Distrito Federal, Espírito Santo, Goiás, Maranhão, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais, Pará, Paraíba, Paraná, Pernambuco, Piauí, Rio de Janeiro, Rio Grande do Norte, Rio Grande do Sul, Rondônia, Santa Catarina, São Paulo, Sergipe e Tocantins.
- Amapá, Bahia e Roraima ficaram de fora por ainda necessitarem fazer ajustes em seus sistemas. Na Bahia, por exemplo, a previsão é que emissão do documento comece apenas em maio.
Agora RN