O senador Rogério Marinho (PL), ex-ministro do Desenvolvimento Regional, anunciou, a publicação da licitação da adutora do Agreste no valor de R$ 515 milhões. O início da obra, que beneficiará diretamente 38 municípios e mais de 500 mil potiguares — garantindo o abastecimento regular de água —, está previsto para o primeiro trimestre de 2025.
O projeto, concebido durante o mandato de Rogério Marinho como ministro do Desenvolvimento Regional, na gestão do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), é fruto de anos de planejamento e da articulação política do senador, que alocou os recursos necessários para a sua execução.
Com entusiasmo, o senador destacou a importância desse marco para o estado em publicação nas redes sociais: “Essa é uma excelente notícia. Viabilizamos os estudos e recursos para o projeto da Adutora do Agreste, enquanto ministro do governo do presidente Bolsonaro, que proporcionou esse momento”, destacou.
A obra representa um avanço crucial na melhoria da qualidade de vida dos potiguares, com impacto social direto para milhares de famílias. Além dos benefícios imediatos com o abastecimento de água, o projeto também promoverá o desenvolvimento econômico regional, com a geração de empregos e ampliação das oportunidades locais.
Sobre a Adutora
O protagonismo de Rogério Marinho foi fundamental para garantir o andamento do projeto, mesmo com a mudança de governo. Sua atuação no Senado assegurou a continuidade da obra, que já tem R$ 45 milhões alocados no orçamento de 2024, graças à sua emenda de bancada.
A primeira etapa da construção da Adutora do Agreste, com captação no Rio Guaju, em Pedro Velho, vai atender: Montanhas, Nova Cruz, Santo Antônio, Serrinha, Canguaretama, Pedro Velho.Em seguida, diretamente, Boa Saúde, Lagoa D´Anta, Gameleiras, Passa e Fica, Santa Cruz, São José de Campestre e Serra de São Bento; e de uma forma indireta os municípios de Barcelona, Bom Jesus, Campo Redondo, Coronel Ezequiel, Espirito Santo, Ielmo Marinho, Jaçanã, Japi, Lajes Pintada Lagoa de Pedras, Lagoa dos Velhos, Lagoa Salgada, Monte Alegre, Passagem, Rui Barbosa, Santa Maria, São Bento do Trairi, São Paulo do Potengi, São Pedro, São Tomé, Elói de Souza, Serra Caiada, Sítio Novo, Tangará e Várzea, que terão maior oferta hídrica em função da redistribuição da água oriunda das adutoras Monsenhor Expedido e Espírito Santo.
TRIBUNA DO NORTE
FOTO: Waldemir Barreto/Agência Senado